* Fonte: Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC)
O Supremo Tribunal Federal (STF) mandou soltar Reginaldo Pereira Galvão, condenado a 30 anos de prisão por ser o mandante do assassinado da irmã Dorothy, freira norte-americana que atuava na região de Anapu (PA), a 766 km de Belém, morta em fevereiro de 2005. A decisão foi tomada liminarmente pelo ministro Marco Aurélio Mello, no dia 20, em resposta a um pedido de habeas corpus.
O advogado do réu, Jânio Siqueira, disse que Galvão estava “abatido” e foi para sua casa na cidade de Altamira (PA). Ele foi condenado em maio de 2010, pena que deveria ser cumprida em regime fechado. Ao mesmo tempo, tramita na Justiça recurso da defesa, pedindo a anulação da condenação.
O ministro Marco Aurélio Mello emitiu sentença liminar afirmando que Galvão só poderia ser preso quando não couber mais recursos, enquanto o processo contra ele transitar em julgado. O ministro argumentou nos autos de que não há provas que ele, em liberdade, ofereça risco ao andamento do processo. Mesmo considerando que o pedido por liberdade tenha sido rejeitado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Leia mais